quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sinopse

Quatro histórias, aparentemente distintas, que se vão juntar num espaço propício a aventuras, amores, desamores e mistérios – o Colégio Prestige International School.
Jemi e Nelena - Um amor quase impossível é uma historia sobr
e os anos rebeldes da adolescência. Sobre as mudanças, sobre a afirmação perante os adultos, sobre a incerteza em relação ao futuro. E sobre o Amor. O amor que os pais dão aos filhos e que os marca para sempre, o amor que é sempre pouco para quem está longe da família. O amor que une e estraga amizades. O Amor que é capaz de levar ao êxtase ou causar a mais profunda das depressões.

Joe, Demi, Nick e Selena – quatro fortes personalidades, quatro líderes naturais – são os heróis maiores de uma história que é marcada pelo dia-a-dia de um colégio interno conservador, onde habitam personagens ricas em contradições, humor, paixões e segredos.

No início eles não sabem, mas vão conseguir ultrapassar as diferenças e os preconceitos que os separam e acabarão por ser os melhores amigos. Para manter as aparências escondem de todos que se uniram para formar uma banda e exprimir através da música as paixões, os medos e as incertezas próprias da adolescência.

A história de
Jemi e Nelena - Um amor quase impossível começa quando os alunos do 11º ano conhecem os novos colegas bolseiros e partem com eles para a exclusiva colónia de férias do Colégio. As afinidades e rivalidades são estabelecidas quase de imediato, e terão imensas repercussões durante o ano lectivo. O ano que mudará a vida de todos. O sistema, que aparentemente não tem falhas, começará a ruir quando os novos alunos e um novo professor entrarem em cena.

O Colégio…

O Colégio Prestige International School é uma escola cujo prestígio se estende além fronteiras. Conhecido pelos seus princípios inflexível de educação e disciplina, rege-se pelas suas próprias regras e códigos. Para que isso seja possível, existe um acordo com o Estado, que tem como contrapartida a entrada de alunos de menos posses para a escola e o pagamento das suas mensalidades através de um sistema de bolsas. Esses alunos, conhecidos pelos colegas como “bolseiros”, são uma minoria. Um pequeno grupo com tendência para crescer.

Os exames de admissão para os bolseiros são extremamente exigentes e só os mais dotados são admitidos. Mas ainda assim, a vida é difícil para quem chega ao colégio sem a chancela de menino de família.

A maioria dos alunos do “Prestige” vem de famílias abastadas. São filhos de empresários, políticos e banqueiros, que esperam que o colégio possa formar a futura elite política e empresarial do país. Por isso, não vêem com bons olhos a chegada dos bolseiros e fazem tudo para que sintam que o lugar deles não é ali.

A direcção do colégio aparenta ignorar “Os Puros”, uma seita elitista que trabalha na sombra e tem vindo a impedir que os bolseiros se consigam formar com boas notas, “manchando” o bom-nome e prestígio da escola.

Seguindo a tradição dos colégios britânicos, o “Prestige” funciona em regime de internato, pretendendo desta maneira dar apoio e atenção a cada aluno, vinte e quatro horas por dia.

O colégio situa-se numa fantástica quinta. Uma propriedade com jardins, um pinhal, uma horta e equipamentos desportivos. Tudo na escola está organizado na perfeição: De manhã os alunos assistem às aulas e durante a tarde fazem os deveres escolares, praticam desporto e convivem socialmente. Aos fins-de-semana, alguns alunos regressam a casa, enquanto outros (que vêm do estrangeiro ou que moram longe) ficam na escola.

Os alunos estão sempre sob a supervisão de um tutor, um dos professores da escola, que funciona também como conselheiro. O ambiente é conservador e snobe. Os jovens são encorajados a reprimir os seus impulsos naturais para que pertençam à “elite” a que estão predestinados.

Mas por mais formatados que sejam, por mais ou menos dinheiro que tenham, há alunos que nunca deixam de lutar contra o sistema, quebrando as regras e perseguindo os seus sonhos. São esses os que se vão unir contra “Os Puros” e tentar devolver a liberdade e o direito à diferença a quem vive no colégio.

Há quem simplesmente não desista de ser Rebelde!

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